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Guarda Compartilhada: Como Funciona?

Guarda Compartilhada: Como Funciona? Você já parou para pensar em como fica a vida dos filhos após a separação dos pais? Nesse sentido, para garantir que ambos os genitores continuem participando ativamente das decisões importantes na vida da criança, mesmo após a separação, existe a guarda compartilhada. Assim, ao contrário do que muitos imaginam, a guarda compartilhada não significa, necessariamente, dividir o tempo de convívio “meio-a-meio”. Em outras palavras, a guarda compartilhada significa divisão de responsabilidades dos pais, que continuam exercendo seus papéis na criação do filho. Quais são as regras da guarda compartilhada? A lei brasileira prioriza a guarda compartilhada, pois a justiça reconhece seus benefícios para o desenvolvimento de crianças e adolescentes. Isso significa que, em caso de separação ou divórcio, o juiz dará preferência à guarda compartilhada. No entanto, existem situações graves que impedem o exercício da guarda compartilhada, como casos de violência doméstica, uso de drogas e maus-tratos. Como funciona a guarda compartilhada a cada 15 dias? É comum confundir a guarda compartilhada com a divisão igualitária do tempo de convívio dos filhos, como por exemplo, 15 dias com a mãe e 15 dias com o pai. No entanto, a guarda compartilhada foca na divisão das responsabilidades e decisões sobre a vida do filho, e não necessariamente na divisão igualitária do tempo de convívio. Por essa razão, na guarda compartilhada a criança tem um lar principal, mas ambos os pais têm a responsabilidade pelas decisões sobre educação, saúde, lazer e outros aspectos importantes da vida do filho. O tempo de convívio com cada genitor pode variar, sendo definido de acordo com o melhor interesse da criança, levando em consideração a rotina familiar, a distância entre as residências dos pais, entre outros fatores. Como é dividido o tempo? Não existe divisão de tempo na Guarda compartilhada. Dessa modo, a convivência com o genitor que não mora com o filho costuma ser apenas aos finais de semana alternados. Guarda Compartilhada: Como Funciona? Em suma, a guarda compartilhada estabelece a divisão de responsabilidades entre os pais divorciados, visando o bem-estar da criança ou adolescente. Na prática, a criança ou adolescente reside com um dos pais, enquanto o outro mantém o direito de convivência, conforme regulamentado.

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Avó paterna pode tirar a guarda da mãe?

Avó paterna pode tirar a guarda da mãe? Situações delicadas que envolvem emoções e perdas levam o judiciário a considerar a possibilidade de avós, paternos ou maternos, obterem a guarda de netos. Assim, embora a lei priorize, em geral, os cuidados dos pais com o filho, casos excepcionais permitem que avós obtenham a guarda da neto. Dessa maneira, vamos esclarecer as condições sob as quais uma avó pode requerer a guarda, seja ela compartilhada ou unilateral, sempre priorizando o melhor interesse da criança ou adolescente. Pedido de guarda pela avó materna ou paterna, é possível? As leis brasileiras possibilitem que uma avó obtenha a guarda de um neto, embora, em regra, priorize os pais de ter a guarda. Nesse sentido, situações excepcionais, nas quais o melhor interesse da criança ou adolescente exige essa medida, levam à concessão da guarda aos avós. As principais circunstâncias que justificam a guarda em favor da avó são; Falecimento de ambos os genitores: Quando o pai e a mãe falecem, os avós, tanto maternos quanto paternos, podem requerer a guarda do neto. Ou seja, essa medida visa assegurar a continuidade dos cuidados e o amparo emocional à criança em um momento de vulnerabilidade. Além disso, a lei prioriza a manutenção dos vínculos familiares e busca evitar o encaminhamento da criança para instituições de acolhimento. A incapacidade dos genitores de exercer o poder familiar é um dos principais motivos para a concessão da guarda avoenga. Essa incapacidade pode ser temporária ou permanente e decorre de diversas situações, que colocam a criança ou adolescente em situação de risco ou vulnerabilidade, são elas: Prisão: A privação de liberdade de ambos os pais impede que eles exerçam os cuidados e a assistência necessários aos filhos. Nesses casos, a guarda a avó surge como uma solução para garantir que a criança não fique desamparada. Dependência química grave: O uso abusivo de drogas ou álcool afeta a capacidade dos pais de tomar decisões responsáveis e de prover as necessidades básicas dos filhos. A dependência química pode levar à negligência, à violência doméstica e a outras situações de risco. Doenças mentais graves: Doenças psiquiátricas graves podem comprometer a capacidade dos pais de exercerem a guarda de forma responsável e segura. Nesses casos, é importante apresentar laudos médicos que atestem a condição e a incapacidade dos pais. Situação de rua e extrema vulnerabilidade social: A situação de rua, a extrema pobreza e outras condições de vulnerabilidade social impedem que os pais ofereçam um ambiente adequado para o desenvolvimento dos filhos. Nesses casos, a guarda avoenga pode ser uma medida protetiva para garantir a sobrevivência e o desenvolvimento saudável da criança. Avó paterna pode pedir guarda compartilhada? A guarda compartilhada com avós é uma medida excepcional, aplicada quando o juiz entende que essa modalidade atende ao melhor interesse da criança.  Avó paterna pode tirar a guarda da mãe? Em geral, não, a avó paterna não pode simplesmente “tirar” a guarda da mãe. Nesse sentido, a guarda é uma decisão judicial que visa o melhor interesse da criança, e a prioridade é sempre dada aos pais. Porém, se existir a ausência da mãe ou do pai, a avó pode sim assumir a guarda do neto.

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Valor de pensão para 1 filho (2025)

A pensão alimentícia é um direito fundamental da criança, assegurado por lei, e um tema que gera muitas dúvidas, especialmente para as mães. Afinal, como é calculado o valor da pensão para 1 filho? Quais fatores são levados em consideração? E o que acontece se o pai não pagar a pensão? Neste artigo, vamos esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto, fornecendo informações úteis e práticas para ajudar você a garantir o bem-estar do seu filho. Valor de pensão para 1 filho? É fundamental compreender que a legislação brasileira não estabelece um valor fixo ou percentual padrão para a pensão alimentícia. O artigo 1.694, § 1º do Código Civil determina: “Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada”. Em termos práticos, o juiz avaliará individualmente as despesas da criança ou adolescente, incluindo áreas como alimentação, saúde, educação, vestuário e lazer. Por outro lado, o juiz analisará a capacidade financeira do genitor responsável pelo pagamento da pensão, considerando sua renda, bens e despesas. Nesse sentido, o objetivo principal é garantir que a pensão alimentícia seja justa, atendendo às necessidades do filho e respeitando as possibilidades do genitor. De modo geral, quando o genitor possui renda formal(trabalha com carteira assinada), o valor da pensão para um filho costuma situar-se entre 20% e 30% dos seus rendimentos líquidos. Contudo, em situações onde o genitor se encontra desempregado ou possui renda informal, a base de cálculo pode ser o salário mínimo, com o valor da pensão oscilando entre 30% e 50% do salário mínimo vigente. O genitor tem outro filho, de outro casamento. Isso vai diminuir o valor da pensão alimentícia ? A existência de outro filho pode influenciar no valor da pensão alimentícia, mas não necessariamente diminuindo-a de forma automática. O que ocorre é uma análise mais detalhada da capacidade financeira do genitor, já que existe outro filho que precisa também receber a pensão. No direito familiar, existe o princípio que se chama “igualdade entre os filhos” que significa que todos os filhos tem direitos iguais perante a lei, mas sua aplicação não é absoluta. Assim, a pensão alimentícia pode variar entre filhos do mesmo pai e de mães diferentes, refletindo as particularidades de cada situação. Essa variação ocorre porque, embora a igualdade seja um princípio, às necessidades dos filhos podem ser diferentes. Por exemplo, se uma criança enfrenta uma doença grave que exige tratamento médico constante, enquanto o outro filho goza de plena saúde, os custos envolvidos serão distintos. O juiz ajustará a pensão para atender às necessidades específicas de cada filho. Em outras palavras, o menor que demanda acompanhamento médico terá uma pensão diferente do irmão saudável, pois os custos de cada um são diferentes. Portanto, a aplicação do princípio da igualdade é flexível, adaptando-se às circunstâncias individuais de cada caso. Meu filho é autista. O valor da pensão alimentícia será maior ? Sim, a pensão alimentícia para um filho autista pode ser maior. Isso ocorre porque crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) têm necessidades especiais que geram custos adicionais, como: Terapias, medicamentos, acompanhamento médico e educação especializada. Como o valor da pensão é definido? O juiz define o valor da pensão alimentícia, levando em consideração dois fatores principais: Necessidades do filho: O juiz analisa os custos de vida da criança ou adolescente, incluindo alimentação, moradia, saúde, educação, lazer e outros gastos. Possibilidades do pai/mãe: O juiz avalia a capacidade financeira do genitor que pagará a pensão, considerando sua renda e outros gastos. O que você pode fazer: Reúna todos os documentos que comprovem os gastos com seu filho, como recibos de terapias, medicamentos, consultas médicas e outros. Procure um advogado especializado em direito de família para te auxiliar no processo de solicitação da pensão alimentícia. Se a pensão já foi definida, mas as necessidades do seu filho aumentaram, você pode solicitar a revisão do valor. Informações importantes: A pensão alimentícia é um direito do seu filho, e o objetivo é garantir que ele tenha condições de se desenvolver de forma saudável e adequada. Mesmo que o pai/mãe não tenha condições financeiras de arcar com todos os custos, ele ainda tem a obrigação de contribuir com o que for possível. Em alguns casos a pensão pode ser vitalícia, ou seja, paga mesmo após a maioridade do filho. Quais despesas do filho podem ser incluídas no cálculo da pensão? A expressão “pensão alimentícia” pode gera dúvidas, sugerindo que se destina exclusivamente à alimentação dos filhos. Contudo, o artigo 1.694 do Código Civil esclarece que a pensão abrange todas as despesas essenciais para o desenvolvimento humano, incluindo educação, saúde, lazer, moradia e vestuário. No entanto, a realidade econômica brasileira, marcada pela renda precária, frequentemente impede que o valor da pensão, fixado pelo juiz, cubra integralmente as necessidades da criança, uma vez que muitos pais enfrentam dificuldades financeiras. Dessa forma, a determinação do valor da pensão leva em consideração tanto as necessidades da criança quanto às possibilidades financeiras do genitor. O valor da pensão pode mudar ? Sim. De fato, o artigo 1.699 do Código Civil prevê a possibilidade de revisão da pensão alimentícia diante de mudanças na capacidade financeira do genitor ou nas necessidades da criança que recebe a pensão. Para ilustrar, imagine que um processo de pensão tenha sido concluído e, anos depois, a criança receba o diagnóstico de uma doença grave, resultando em aumento significativo dos gastos. Nesse cenário, é plenamente possível solicitar a revisão da pensão alimentícia, visando adequar o valor às novas circunstâncias. O que acontece se o responsável não pagar a pensão? A inadimplência da pensão alimentícia acarreta sérias consequências para o devedor, incluindo prisão civil, penhora de bens e restrição de crédito. Assim, quando o genitor deixa de cumprir com a obrigação, a mãe necessita iniciar o processo de execução de alimentos. Para mais detalhes sobre o tema, consulte nosso artigo dedicado à pensão alimentícia atrasada. É obrigatório pagar 30% de pensão? NÃO. Muitos mencionam essa porcentagem, mas ela não constitui uma regra absoluta.

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Guarda unilateral como funciona?

Guarda unilateral: como funciona? Você já se perguntou como é a vida de uma criança após a separação dos pais? E como as decisões sobre a guarda dos filhos podem impactar diretamente o seu desenvolvimento? Desse modo, a guarda unilateral é uma realidade para muitas famílias e gera dúvidas sobre o bem-estar dos pequenos. Se você está passando por uma separação e precisa de ajuda para entender seus direitos e tomar as melhores decisões para os seus filhos, leia as perguntas e respostas a seguir; Como funciona? Na guarda unilateral, apenas um dos pais assume sozinho a responsabilidade de cuidar e tomar todas as decisões sobre a vida do filho. Isso significa que, por exemplo, apenas a mãe vai poder tomar as decisões em prol do filho sobre a educação, saúde, religião e moradia. O que dá direito a guarda unilateral? Um juiz atribui a guarda unilateral a um dos pais quando há evidências de que o bem-estar físico, psicológico ou emocional da criança está em risco. Além disso, existem outros fatores que levam a concessão da guarda unilateral, por exemplo, quando existe histórico de violência doméstica, abuso sexual, falta de cuidados básicos com a criança, dependência química e doenças mentais. Como fica a pensão na guarda unilateral? O genitor que não possuir a guarda unilateral e não mora com a criança tem o DEVER de pagar a pensão alimentícia.  Como funciona a visita na guarda unilateral? Apesar de apenas um dos genitores decidir sobre a vida do filho, o outro ainda possui o direito de supervisionar e conviver com a criança. Porém, a convivência paterna pode ser regulamentada em finais de semanas alternados. Ou seja, é um final de semana com a mãe e outro final de semana com o pai. Além disso, é possível solicitar as convivências assistidas ou intermediada por um terceiro quando existe muitos conflitos

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Pensão alimentícia 18 anos ou 21 anos? Até que idade pagar ?

Pensão alimentícia 18 anos ou 21 anos? Você sabia que a pensão alimentícia não se encerra automaticamente quando o seu filho completa os 18 anos? Muitas dúvidas surgem sobre até que idade os filhos têm direito a esse tipo de suporte financeiro. Neste artigo, vamos te ajudar a entender tudo o que você precisa saber sobre esse assunto tão importante. Deseja conversar com um advogado? Agende um atendimento online Posso parar de pagar pensão por conta própria? Não.  A decisão de interromper o pagamento da pensão alimentícia não cabe ao pai do seu filho (a), mas,  sim ao juiz de família. Isso porque,o pai e filha têm o direito de apresentar seus argumentos e provas. Assim, garante que a decisão do juiz seja justa, levando em consideração as necessidades do filho e a capacidade financeira do genitor. Quando o pai pode pedir exoneração de pensão alimentícia ? Se seu filho completou 18 anos e não está fazendo faculdade ou curso técnico, é possível entrar com a ação de exoneração de alimentos. Por outro lado, se seu filho está cursando faculdade e trabalhando (ganhando um bom salário), também é possível dar inicio a ação de exoneração. Filho que trabalha tem direito a pensão alimentícia ? A obrigação de pagar pensão alimentícia não acaba automaticamente quando o filho começa a trabalhar ou atinge 18 anos. Para que a pensão seja encerrada, é necessário um processo judicial ou um acordo formalizado em juízo.  Nesse sentido, se o jovem iniciar um curso superior (faculdade ou curso técnico) e seus rendimentos forem insuficientes para arcar com todas as suas necessidades, a pensão pode continuar sendo devida.  Por outro lado, se seu filho não faz nenhum curso superior e já trabalha, é provável que ele não tenha mais direito a receber a pensão. Pensão alimentícia 18 anos ou 21 anos? A pensão alimentícia é obrigatória até os 18 anos de idade. Porém, após os 18 anos essa obrigação pode deixar de existir, desde que solicite autorização judicial. Por isso, é muito importante conversar com um advogado de família.

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Filho não registrado tem direito a pensão alimentícia?

Filho não registrado tem direito a pensão alimentícia? Sim, um filho não registrado tem direito à pensão alimentícia, conforme a legislação brasileira. A lei garante que toda criança tem direito à assistência dos pais, independentemente de seu estado civil, conforme expresso na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A falta de registro do filho não impede que a mãe busque a pensão alimentícia, sendo este um direito fundamental da criança. No entanto, é necessário que o suposto pai comprove a paternidade por meio de exame de DNA, considerado a prova mais eficaz. Para dar entrada no pedido de pensão alimentícia, a mãe deve procurar um advogado. É importante que ela tenha em mãos o máximo de informações sobre o suposto pai, como nome completo, endereço e profissão, para facilitar a localização e a citação do pai no processo. O juiz define o valor da pensão alimentícia, levando em consideração as necessidades do filho, como alimentação, vestuário, moradia, saúde e educação, e as possibilidades do pai, analisando sua renda e seus gastos. O que acontece se o pai não registrar o filho? Quando um pai não registra seu filho, a criança fica sem o nome dele na certidão de nascimento.  Assim, essa ausência de registro pode trazer diversas consequências para a criança. Por exemplo, se ela precisar solicitar pensão alimentícia, receber uma herança ou algum outro benefício, a mãe precisará, antes de tudo, iniciar um processo de reconhecimento de paternidade. Dessa maneira, o processo judicial pode ser longo e burocrático, atrasando o acesso da criança aos direitos que ela tem. Depois que sai o DNA tem que pagar os atrasados? Após a realização do exame de DNA e se confirmar a paternidade, o juiz determinará o valor da pensão alimentícia.  Assim, o valor é devido a partir da data que o pai do seu filho é citado da decisão judicial que determinou o valor de pensão alimentícia. Por isso, não há valores atrasados a serem pagos antes.  Tem como obrigar o pai a registrar o filho? Sim, é possível obrigar um pai a registrar seu filho. Essa é uma medida importante para garantir os direitos da criança, como o direito ao nome, à nacionalidade, pensão alimentícia e à herança. Porém, a única maneira disso acontecer é dar início ao processo de investigação de paternidade. Filho não registrado tem direito a pensão alimentícia? Não. A criança só tem direito à pensão alimentícia após a realização do exame de DNA e o registro do pai na certidão de nascimento.

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Como funciona o Natal e Ano Novo com pais separados?

Como funciona o Natal e Ano Novo com pais separados? As festas de fim de ano são sinônimo de alegria, união e celebração. Mas para famílias com pais separados esse período pode gerar dúvidas e incertezas.  Nesse sentido, como dividir o tempo com os filhos de forma justa ? Qual a melhor maneira de garantir que as crianças vivenciem a magia do Natal e do Ano Novo sem que a separação dos pais interfira nesse momento especial? Neste post, vamos explorar diferentes pensamentos e oferecer dicas práticas para que você possa lidar com essa situação de forma mais tranquila. O que é mais importante? A prioridade máxima é garantir que a criança se sinta amada, segura e feliz, independentemente de onde estiver. Assim, a melhor forma de resolver essa questão é através de um acordo  que seja respeitoso entre os pais. Como funciona o Natal e Ano Novo com pais separados? Como dividir o tempo? Uma opção comum é alternar os anos, por exemplo, o Natal com a mãe em um ano e no ano seguinte com o pai, o mesmo pode ser feito com o Ano Novo. Além disso, existe outra possibilidade é dividir o tempo das festas, ou seja, seu filho fica a véspera de natal com o genitor e o dia de natal com a mãe, e isso pode ser feito também com o ano novo. Dicas para um Natal e Ano Novo mais harmoniosos: Ademais, é importante que converse com o pai de forma clara e objetiva, colocando sempre o bem-estar dos filhos em primeiro lugar. Mantenha as discussões sobre a divisão do tempo longe dos pequenos. Mas, esteja disposta (o) a negociar e encontrar soluções que agradem a todos.  Outro ponto importante é conversar com seus filhos sobre como gostariam de passar as festas, respeitando sempre a idade deles. Procure ajuda profissional: Se os conflitos forem muito intensos, procure um advogado de família, para auxiliar na resolução das questões. Esse profissional irá resolver da melhor forma possível. Gostou do texto “Como funciona o Natal e Ano Novo com pais separados?” então deixe seu comentário a seguir ou compartilhe o conteúdo com uma amiga.

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Quem recebe pensão alimentícia tem direito a receber 13º?

A pensão alimentícia é um direito fundamental de crianças e adolescentes, garantindo seu sustento e desenvolvimento. Mas, afinal, quem recebe pensão alimentícia tem direito a receber 13º? Neste artigo, vamos explicar essa questão e abordar os aspectos legais e sociais envolvidos no pagamento da pensão alimentícia, com um olhar especial para a realidade das mães. É obrigatório pagar décimo terceiro de pensão? Depende. Nesse sentido, se o responsável pelo pagamento da pensão (o pai, geralmente) trabalha com carteira assinada, ele também deve pagar o 13º salário da pensão. Ou seja, além de pagar a pensão mensal, ele também deverá destinar uma parte do seu 13º salário para o pagamento da pensão do filho. Normalmente, a empresa responsável pelo pagamento dele retém esse valor diretamente da folha de pagamento nos meses de novembro ou dezembro e efetua o pagamento na conta da mãe. Pensão alimentícia e o 13º salário: quando cai a primeira parcela? O 13º salário da pensão alimentícia é um direito garantido por lei. Assim como os trabalhadores têm direito a receber a gratificação natalina, as pessoas que recebem pensão alimentícia também têm direito a essa parcela extra. Como é pago? Geralmente, as empresas responsáveis pagam o 13º salário da pensão em duas parcelas; Importante: O acordo ou decisão judicial que estabeleceu a pensão alimentícia deve definir claramente como calcular e pagar o 13º salário. Consulte um advogado para tirar suas dúvidas. Desempregado e Décimo Terceiro de Pensão Alimentícia: O que a Lei diz? A obrigação de pagar pensão alimentícia é independente da situação financeira do devedor. Em outras palavras, isso significa que, mesmo estando desempregado, o responsável pelo pagamento da pensão alimentícia continua obrigado a cumprir com essa obrigação. No entanto, o décimo terceiro salário da pensão alimentícia não é uma obrigação para o genitor que trabalha sem vínculo empregatício.

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Divorcio Online: é possível?

Divorcio Online: Você sabia que é possível se divorciar sem sair de casa? Sim, o divórcio online tem se tornado cada vez mais comum e acessível, oferecendo uma alternativa mais rápida e prática para quem deseja encerrar um casamento. Mas, como o divórcio online pode ser feito? É fundamental contar com a orientação de um advogado especialista para garantir que seus direitos sejam respeitados e que o processo seja conduzido da forma mais adequada. Por isso, preparamos um artigo explicando tudo, vejamos a seguir: Quem pede o divórcio perde algum direito? Não, quem pede o divórcio não perde automaticamente nenhum direito. A decisão de pedir o divórcio é um direito individual e não interfere nos demais direitos que a pessoa possui, como, direito à partilha de bens, à pensão alimentícia, à guarda dos filhos e à utilização do imóvel familiar. Como divorciar sem a pessoa querer? É possível divorciar mesmo que seu marido ou esposa não concorde com a separação. No Brasil, ninguém pode obrigar alguém a permanecer em um casamento que não lhe traga mais felicidade ou bem-estar. O processo de divórcio quando há discordância é chamado de divórcio litigioso. Nessa situação, você precisará entrar com uma ação judicial e um advogado irá te representar. O objetivo desse processo é apresentar ao juiz os motivos pelos quais você deseja o divórcio e solicitar o fim do casamento. Pode dar entrada no divórcio sozinho? Sim, é possível dar entrada no divórcio sozinho, mesmo que a outra pessoa não aceite a separação. Quem deve sair da casa em caso de separação? A questão de quem deve deixar a casa em caso de separação não é simples e a lei não fala nada sobre esse tema. Nesse sentido, o casal pode entrar em um acordo de quem deve sair e quem deve permanecer no imóvel. Além disso, se existir filhos menores, deve-se levar em consideração o interesse dos pequenos. O que a esposa tem direito na separação? Um fator determinante de direitos no casamento, é o regime de bens. Isso quer dizer que se você for casada no regime de comunhão parcial de bens, terá direito a metade dos bens comprados ou adquiridos durante esse casamento. Porém, se você for casado em outro regime de bens, os direitos mudam. Por isso, é importante conversar com um advogado de família, para esclarecer seu caso de maneira individualizada. Como dar início ao divórcio? O 1º passo é conversar com um advogado e contar todos os detalhes do seu caso. Nesse sentido, ele vai te orientar da melhor maneira possível  É possível se divorciar online, pela internet? SIM. Nosso escritório realiza todo procedimento de forma online, mesmo que o divórcio que as partes não esteja de acordo.

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 O pai pode pegar o filho quando quiser?

Você já se perguntou se o pai pode pegar o filho a hora que quiser? Muita gente tem essa dúvida quando a família se separa. Afinal, como funciona a guarda dos filhos e o direito de visita? Neste artigo, vamos te explicar tudo de um jeito simples e fácil de entender. O pai pode pegar o filho quando quiser? A questão de um pai poder pegar o filho quando quiser é mais complexa do que parece. Após a separação, o pai não tem o direito de pegar o filho a qualquer hora, pois a criança possui uma rotina escolar e precisa de estabilidade. Assim, as visitas paternas podem ocorrer aos finais de semana alternados, com horário para o genitor tirar a criança na casa da mãe e com horário para devolver. Se você estiver tendo conflitos com o pai do seu filho (a) por causa das visitas ou se você é o pai e está sendo proibido de visitar a criança entre em contato com nossa equipe de advogados, que vamos ajudá-lo.  Mãe pode proibir pai de ver filho? Não, a mãe não pode proibir o pai de ver o filho. A lei assegura o direito de um filho de conviver com ambos os pais, reconhecendo a importância desse vínculo para seu desenvolvimento. Quando o pai tem direito de pegar o filho?  A lei garante o direito da criança de conviver com ambos os pais, mas a forma como essa convivência se dará será definida de acordo com o que for melhor para o seu bem-estar. Nesse sentido, a direito de visitas paterno varia de acordo com a idade do filho (a) Com quantos anos o pai pode pegar o filho para passar o dia? Não existe uma idade específica determinada por lei para que o pai possa levar o filho para passar o dia. Porém, vale o que o juiz determinar. O pai pode deixar o filho com terceiros no dia da visita? Sim, o pai pode deixar o filho com terceiros no dia da visita, desde que algumas condições sejam cumpridas. Ou seja, precisa ser uma pessoa responsável e a mãe precisa ter ciência disso. Além disso, é importante que o pai se comprometa a ficar com o filho no dia de sua folga ou que possua disponibilidade para que seu filho não seja prejudicado e que o genitor consiga aproveitar ao máximo para conviver com a criança. O pai pode pegar o filho todo final de semana? Não existe uma regra fixa que determine que o pai possa pegar o filho todos os finais de semana. A frequência das visitas do pai ao filho varia de caso para caso e depende de diversos fatores, por exemplo, Acordo entre os pais ou decisão judicial. Posso proibir meu filho de dormir com o pai?  Não, você não pode proibir seu filho de dormir com o pai, a menos que haja uma justificativa muito séria e comprovada que coloque em risco a segurança ou o bem-estar da criança. A lei garante o direito de ambos os pais de conviver com seus filhos, e isso inclui a possibilidade do menor dormir na casa do pai. A não ser que haja uma ordem judicial específica, você não pode impedir esse tipo de contato. Quantas horas o pai pode ficar com o filho? Não existe uma regra fixa que determine quantas horas o pai pode ficar com o filho. A duração das visitas do pai ao filho varia de caso para caso e depende de diversos fatores. Quantas vezes por mês o pai pode pegar o filho? Se for finais de semana alternados, por volta de 2 a 3 vezes ao mês. Nesse sentido, tudo depende da decisão judicial. Se você possui dúvidas sobre guarda compartilhada, leia nosso texto sobre

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