Você já se perguntou como é calculado o valor da pensão alimentícia para 1 filho? A pensão alimentícia é um direito da criança ou adolescente, garantido por lei. Mas, afinal, o que determina o valor da pensão? Apenas a renda do pai da criança determina? Vamos descobrir a seguir: 

É obrigatório pagar 30% de pensão?

As pessoas perguntam frequentemente: a pensão alimentícia corresponde sempre a 30% do salário do genitor? A resposta é NÃO. Muitos mencionam essa porcentagem, mas ela não constitui uma regra absoluta.

Dessa forma, diversos fatores influenciam o cálculo da pensão, e a renda do genitor é apenas um deles. Além disso, a Lei de Alimentos busca garantir o direito à subsistência da criança ou do adolescente, levando em consideração suas necessidades e as possibilidades financeiras de ambos os pais.

A análise da situação profissional do genitor também é necessária: ele trabalha com carteira assinada, é autônomo ou está desempregado?

Assim, a lei permite o desconto da pensão diretamente da folha de pagamento quando o pai do seu filho trabalha com carteira assinada, com percentuais variando de 20% a 33% dos rendimentos líquidos. Ademais, seu filho passa a ter direito ao décimo terceiro salário, às férias e, em alguns casos, à rescisão contratual.

Por outro lado, se o genitor for autônomo ou estiver desempregado, fixa-se um percentual sobre o salário mínimo, que pode variar entre 30% e 50%.

Quanto um pai tem que pagar de pensão para um filho?

Não tem uma resposta única e simples, pois o valor da pensão alimentícia depende da capacidade financeira do genitor e das necessidades que a criança possui.

Valor de pensão para 1 filho pai desempregado?

Quando o genitor está desempregado ou trabalha informalmente, sem carteira assinada, o juiz arbitrará um valor de pensão alimentícia com base no salário mínimo nacional. Nesses casos, os percentuais para 1 filho variam entre 30% e 70% do salário mínimo vigente. A seguir, apresentaremos a tabela referente ao ano de 2025: